A leishmaniose canina é causada por um parasita – a Leishmania – transmitido através da picada do flebótomo, um insecto erradamente confundido com o mosquito. Pode afectar vários animais, incluindo os humanos, e é potencialmente fatal para os cães.
Os machos e as fêmeas correm igual risco de contrair a doença mas algumas raças, como o Boxer, Cocker Spaniel, Rottweiler e Pastor Alemão, parecem ser mais propensas a desenvolver os seus sintomas.
O primeiro registo de leishmaniose canina surgiu há mais de 100 anos. Hoje, só na Europa, existem 2,5 milhões de cães infectados.
Como posso proteger o meu cão?
Uma vez que a doença é transmitida através das picadas de flebótomos infectados, a protecção mais eficaz, em teoria, passaria por evitar todo e qualquer contacto entre os cães e estes insectos. Na prática, essa solução não é viável para os cães que habitam em zonas endémicas.
Reduzir o habitat dos flebótomos, minimizar o contacto físico, mantendo os cães recolhidos ao entardecer e ao amanhecer – períodos em que os flebótomos estão mais activos – , e utilizar insecticidas (sprays, spot-on, coleiras repelentes, etc.) eram as medidas preventivas disponíveis até há pouco tempo.
A partir de agora está já disponível um novo nível de protecção para o seu cão. Consulte o o seu veterinário e informe-se sobre a nova vacina contra a leishmaniose canina.
O veterinário conhece detalhadamente a história do seu cão e está, assim, habilitado a recomendar uma protecção optimizada contra a leishmaniose canina. Ele é o profissional mais indicado para o esclarecer sobre a melhor protecção contra esta doença.
Os flebótomos são comuns no sul da Europa, onde os países e regiões da bacia mediterrânica constituem zonas de elevado risco. A leishmaniose atinge Portugal, Grécia e muitas zonas de Espanha, Itália e sul de França.
Actualmente, mais de dois terços dos cães no sul da Europa encontram-se expostos à infecção, verificando-se uma tendência de propagação para os países a Norte devido, sobretudo, às alterações climáticas e ao crescente número de pessoas que viajam com os seus cães.
Em Portugal, a doença é endémica em todo o território, embora algumas regiões apresentem uma prevalência mais elevada que outras. No entanto, como o país é pequeno e as distâncias curtas, qualquer deslocação pode significar um risco acrescido de contágio.
Se viajar para zonas de alto risco com os seus animais, informe-se da existência desta doença mortal e tome medidas de protecção.
Fonte: Virbac
Portugal é uma região endémica
Os flebótomos são comuns no sul da Europa, onde os países e regiões da bacia mediterrânica constituem zonas de elevado risco. A leishmaniose atinge Portugal, Grécia e muitas zonas de Espanha, Itália e sul de França.
Actualmente, mais de dois terços dos cães no sul da Europa encontram-se expostos à infecção, verificando-se uma tendência de propagação para os países a Norte devido, sobretudo, às alterações climáticas e ao crescente número de pessoas que viajam com os seus cães.
Em Portugal, a doença é endémica em todo o território, embora algumas regiões apresentem uma prevalência mais elevada que outras. No entanto, como o país é pequeno e as distâncias curtas, qualquer deslocação pode significar um risco acrescido de contágio.
Se viajar para zonas de alto risco com os seus animais, informe-se da existência desta doença mortal e tome medidas de protecção.
Fonte: Virbac
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