A perda foi grande...
Hoje faleceu a mulher que me criou...
A Laurindinha, que tinha sempre um enorme sorriso, e andava sempre alegre e a cantar...
Com ela aprendi a cuidar bem dos bichinhos e a ter cuidado para não os calcar...
Havia sempre joaninhas, borboletas e bichinhos carpinteiros, aqui e ali, e ela apontava para eu os ver, apontava-os como se fossem a maior maravilha do Universo, e eu aprendi que, de facto, são...
Vou ter saudades dela... todos os dias...
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